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A “rotina” do jogador de 29 anos começou antes do acerto, confirmado durante a semana. Tchê Tchê afirmou que Rhavier, filho do atleta, é fã do hino do clube de General Severiano.
– Uma curiosidade especial é que meu filho escuta hinos de clubes e ele gosta bastante do hino do Botafogo, tem até uma versão de funk que ele escuta. A gente acabou ficando com isso na cabeça, quando soube que era real torci para que desse certo. O clube passa por uma nova fase e tenho certeza que vou passar minha alegria, bom humor e trabalho para que o Botafogo esteja no lugar mais alto – contou.
Como foi para o Botafogo
– Tenho certeza que o primeiro contato foi há mais ou menos um mês, depois disso não soube mais de nada… Na segunda-feira o Rodrigo (Caetano) me chamou e disse que meu empresário havia conversado com ele falando sobre a oportunidade de jogar em outro clube, mas que ele não sabia. Como estava terminando meu empréstimo no Galo, não sabia que clube era e fiquei ansioso. Só faltavam dois dias para a janela acabar e meu empresário falou que era o Botafogo.
SAF
– É um novo modelo de gestão que agrega muitas coisas. Todo mundo trabalha para receber em dia, todos trabalham para levar o sustento para dentro de casa, então essa é uma maneira dos clubes em se organizarem. É uma forma de preservar o clube e organizar o futebol brasileiro.
Como joga
– Sou um cara bastante aguerrido, polivalente… Quando precisar consigo fazer outras funções, mas deixando bem claro que sou um meio-campista, tenho bastante técnica, procuro ajudar na parte defensiva como um volante, mas gosto de chegar na frente também.
Estilo
– Estou aqui de corpo e alma para que a gente possa conquistar grandes coisas. Vou deixar minha garra inteira para que o Botafogo vença sempre. Claro que terão jogos que talvez a gente não consiga, mas a entrega vai ser 100%. Se faltar técnica, aça e vontade nunca vai faltar. Vou dar meu máximo todos os dias para fazer todos os dias.