Setores de transportes e alimentação e bebidas tiveram os maiores aumentos no preços
Os grupos que mais impactaram no resultado foram transportes, com 2,22% e alimentação e bebidas, com 1,27%, que teve uma variação maior do que no mês anterior. Em terceiro lugar, veio o grupo de alimentação e bebidas, com 1,27% e, em quarto, habitação, com 1,55%.
Gasolina e energia elétrica foram os itens individuais que tiveram maior impacto no IPCA-15 de

Felipe Menezes/Metrópoles
Registro do valor cobrado pelo litro da gasolina nos postos de GoiâniaVinícius Schmidt/Metrópoles

Nos últimos 12 meses, segundo o IBGE, a variação da inflação do preço da gasolina em Goiânia é de 48,8%Vinícius Schmidt/Metrópoles
Em relação aos transportes, houve uma alta de 3% nos combustíveis, 0.8 ponto percentual maior do que o mês anterior. Apenas a gasolina já acumula 39,05% de aumento em 12 meses e 2,85% de agosto para este mês. Passagens aéreas também foram afetadas, com preços 28,76% mais altos em setembro.
Já sobre o grupo de Alimentação e bebidas, o delivery teve um aumento de 1,51%, maior do que o registrado em agosto de 1,29%. Carnes (1,1%), batata-inglesa (10,41%), café moído (7,8%), frango em pedaços (4,7%), frutas (2,81%) e leite longa vida (2,01%) também tiveram altas.
O aumento no grupo Habitação deve-se pela alta no preço da energia elétrica (3,61%). O aumento no item diminuiu dos 5% registrados em agosto.
Todas as regiões tiveram alta no índice. Em comparação regional, Fortaleza foi a cidade com menor aumento, com 0,68%, e Curitiba, com o maior, 1,58%.